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Quando consultar o veterinário?

Fazer um check-up de rotina ou ir ao especialista em caso de emergência é de vital importância.
Fotos: Canva.com

Nos casos em que não sejam detectados sintomas que avisem que o animal de estimação pode estar doente, é recomendável visitar o médico veterinário pelo menos uma vez por ano. No entanto, deve-se levar em consideração que cada pet possui necessidades especiais. É o caso de filhotes ou mascotes mais velhos que, sem dúvida, requerem um acompanhamento muito mais regular de sua saúde.

De modo geral, a frequência com que o tutor deve levar o animal ao veterinário varia de acordo com a idade e a condição de saúde. Fazer um check-up de rotina ou ir ao especialista em caso de emergência é de vital importância para garantir o bem-estar do bichinho, pois desta forma muitas doenças podem ser prevenidas ou detectadas prematuramente.

Já em determinadas situações, não há tempo a perder e é necessário ir imediatamente ao veterinário quando forem observados alguns sinais de alerta. Confira a seguir:

Filhotes ou animais mais velhos requerem um acompanhamento muito mais regular de sua saúde

APATIA. O filhote não explora o seu ambiente, não faz nenhuma brincadeira e não procura contato com o tutor. Trata-se de distúrbios de desenvolvimento que exigem terapia de longo prazo.

BULIMIA. O animal come sem parar, percorre a casa procurando tudo o que puder ser consumido. Com exceção de alguns distúrbios metabólicos, as bulimias são frequentemente manifestações de ansiedade.

LAMBER COMPULSIVAMENTE. O animal se lambe durante longos períodos, róis as unhas ou arranca os pelos. Isso pode ser ocasionado por distúrbios dermatológicos, mas em geral a ansiedade ou a ritualização do ato de lamber divido ao prurido são a causa.

DEPRESSÃO. Uma pessoa ou um animal com o qual o seu pet tinha uma relação importante desaparece. Isso ocasiona uma depressão relacional, com perda de apetite e indiferença com o ambiente que o cerca. Se essa condição durar mais de uma semana, é preciso que um tratamento seja adotado, a fim de evitar o desenvolvimento de uma depressão mais grave.

INCONTINÊNCIA. Seu filhote faz as necessidades no local em que dorme, durante a noite. Trata-se frequentemente de ansiedade, às vezes com relação a uma educação muito constrangedora ou a tentativas desajeitadas de adestramento. Alguns problemas de saúde também pode levar à incontinência, tanto em filhotes como em animais adultos.

DESAFIOS. Seu cão, que acaba de atingir a maturidade sexual, começa a levantar a pata contra os móveis, na presença dos homens da família. Isso significa que você deu a ele um estatuto hierárquico que o autoriza a desafiar outros machos – sim, inclusive os humanos. Consulte sem demora um veterinário antes que venha a fase das ameaças e mordidas.

AMEAÇAS. O cão ameaçou alguém da família ou alguém próximo com o qual tinha convivência. Não espera para saber se essas ameaças acabarão em mordidas para intervir. Os grunhidos e as posturas de intimidação são os primeiros elementos de uma sequência de agressões e serão tratados como tais pelo veterinário. Nesse estágio, o profissional encontrará uma solução rápida, frequentemente sem o uso de medicamentos.

SENILIDADE. Seu cão parece voltar à infância: ele não obedece mais, não é mais limpo e choraminga à toa. Não é um efeito irremediável de envelhecimento. É preciso analisar a situação e tratá-la.

SEDE. Seu cão ou gato bebe água em grandes quantidades e urina por toda parte. O veterinário irá verificar se há problemas endócrinos ou renais, ou outra possível origem do problema, que pode ser uma manifestação de ansiedade.

DISTÚRBIOS ALUCINATÓRIOS. Quando está calmo, o cão segue com os olhos um objeto imaginário ou levanta a orelha e chora. Pode se tratar de distúrbios de alucinaçãi, que devem ser tratados sem demora,

Por MB.