A Ecofalante, organização da sociedade civil que atua nas áreas de cultura, educação e sustentabilidade, acaba de lançar sua nova plataforma de streaming, a Ecofalante Play.
Totalmente gratuita, a plataforma será exclusiva para professores, educadores e instituições de ensino que desejam utilizar o cinema como ferramenta para discutir questões socioambientais contemporâneas em sala de aula.
O acervo da Ecofalante Play conta com mais de 130 filmes brasileiros e internacionais que abordam temas como emergência climática, consumo, cidades, energia, conservação, economia, trabalho e saúde, entre outros. As obras são selecionadas a partir da curadoria da Mostra Ecofalante de Cinema, evento que acontece anualmente desde 2012 e é hoje o maior festival de cinema com temática socioambiental realizado na América do Sul, tendo atingido um público de mais de 500 mil pessoas desde sua primeira edição.
Além de organizar a Mostra, a Ecofalante desenvolve projetos de cunho educacional ao longo do ano, exibindo filmes e organizando debates e formações de professores em escolas, universidades e equipamentos culturais. A plataforma Ecofalante Play vem para adaptar essas atividades à nova realidade de distanciamento social e para ampliar e democratizar o acesso aos conteúdos oferecidos pela organização.
Para utilizar a Ecofalante Play, os professores precisarão realizar, na própria plataforma, um cadastro vinculado à sua instituição de ensino, podendo assim ter acesso ao catálogo de filmes e agendar uma sessão.
Para acessar, clique no link: https://play.ecofalante.org.br/
Destaques
Entre os filmes que estarão disponíveis na nova plataforma, destacam-se produções premiadas em diversos festivais ao redor do mundo e que foram sucesso na edição mais recente da Mostra Ecofalante de Cinema.
Entre os destaques estão os longas: “Amazônia Sociedade Anônima”, de Estêvão Ciavatta; “Obrigado, Chuva” (Noruega/Reino Unido) de Julia Dahr, eleita pela Forbes como uma das 30 personalidades jovens que estão definindo a mídia mundial; “Beleza Tóxica”, de Phyllis Ellis, um documentário contundente sobre a falta de regulação da indústria cosmética e sobre o verdadeiro custo da beleza e “Martírio”, dirigido por Vincent Carelli em colaboração com Ernesto de Carvalho e Tatiana Almeida, que busca as origens do genocídio praticado contra os índios Guarani Kaiowá, entre outros.